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Viral: Faça sua legenda de Heroes

Para promover a segunda temporada do seriado Heroes, o Universal Channel criou uma capanha interessante. Você pode criar as legendas para um trecho do filme e mandar para seus amigos. Não chega a ser inovador. Algumas outras iniciativas do passado já fizeram interação, algumas com resultado surpreendentemente bom. Pessoalmente, a Tauagem da Boa é imbatível. Veja abaixo os links:

Crie sua legenda de Heroesheroes.jpg
Selecione um dos trechos disponíveis e crie sua legenda.

Tatuagem da Boanaddeo_tatto.jpg
Para tirar sarro de um amigo, coloque seu nome e o dele em tatuagens que aparecem no vídeo.

Heineken Draughtkegheineken.jpg
Realize seu sonho de ser um dançarino nessa balada futurista.

Ponto Mobi
A empresa de projetos de mobilidade criou um viral, inspirado no case da Opel, em que, no vídeo, os personagens ligam para o celular que você informar.

28, janeiro, 2008 at 11:16 am Deixe um comentário

Flock, o browser da Web 2.0

flock.jpgFoi lançado o Flock, o ‘browser das redes sociais’.  Disponível para Windows, Linux e Mac, o Flock possui interface com os principais sites 2.0. Você pode logar no Youtube, Flickr, Facebook, etc., e ficar sabendo quando seus amigos entram, postam fotos e vídeos. Além disso, você pode arrastar e soltar conteúdo de um site para outro, postar conteúdo diretamente no seu blog, receber RSS. Pelo menos isso é o que o site conta. Acabei de instalar o browser e posto aqui algumas das minhas opiniões.

1. O browser é lento. Pode ser impressão, falta de cache (afinal acabei de instalar) mas a sensação é que demora mais para carregar uma página do que em outros browsers.

2. Aparentemente, por trás está rodando o Firefox. Vou procurar saber mais. Se alguém tiver informação, eu agradeço.

3. Para quem tem blog, basta cadastrá-lo (aceita blogger, WordPress e outros) e postar diretamente. Tem uma interface bonitinha, sem precisar acessar o site. Ao clicar em ‘publish’, ele pergunta em qual blog você quer postar, quais as tags a serem associadas e pronto. Parece bom.

4. Além de possuir um sidebar com os RSS cadastrados, ao entrar em um site que possua RSS, um ícone laranja ‘se acende’ e você pode prever o conteúdo que o site provê.

5. Ao lado da barra de endereços tem um botão que permite mandar o endereço por email. Mas é apenas o conhecido ‘mailto:’. Queria poder mandar do meu Gmail. Aliás, senti falta de acessar meu Gmail diretamente.

6. Os brasileiros vão sentir falta de uma conexão com o Orkut.

7. Dá para arrastar fotos do computador para sites como o Flickr e vice-versa. Ainda estou aprendendo, mas já consegui fazer um upload direto para o Flickr e navegar no media bar, vendo as minhas fotos online. Daí é só selecionar uma imagem, escolher ‘share’ e mandar direto pro blog. Gostei!

Vou continuar explorando um pouco mais o Flock. Se tiver grandes novidades, volto aqui para contar. De qualquer forma, ninguém pode negar que foi uma bela sacada. Vamos ver se cai nas graças do povo e o software se mantem.

5, novembro, 2007 at 7:34 pm 1 comentário

Rede Social Genealógica

Vi ontem no IDGNow! e fui lá conferir. O site GeneTree foi criado para aproveitar a onda das redes sociais. O mote é encontrar familiares distantes, montar sua árvore genealógica e, hummm…, compartilhar fotos e vídeos, que ninguém é de ferro. O destaque para mim é: o site não pretende ganhar dinheiro vendendo links e banners. O site vende testes de DNA! Isso! Se você pagar US$99 ou US$149 (dependendo da complexidade do teste) você faz o teste e pode procurar pessoas que talvez sejam familiares seus que você desconhece. Achei ousado. E achei criativo. Adoro cases onde o mundo ‘físico’ encontra seu espaço no ‘virtual’.  O GeneTree era um site de exames de paternidade, que se diz o primeiro site a oferecer testes de paternidade online. O Ele se fundiu com o Identigene e a empresa resultante é quem criou o novo site. Vamos acompanhar.

25, outubro, 2007 at 10:14 am 1 comentário

Camiseta detecta sinal Wifi

Que tal uma camiseta que detecta o sinal de uma rede sem fio e mostra sua intensidade? Por apenas US$29,90 ela pode ser sua. Dá para lavar na máquina; só precisa tirar as pilhas e adesivos antes de lavar. Nerd que é nerd não pode ficar sem uma.

Para comprar, clique aqui.

8, outubro, 2007 at 7:05 pm 2 comentários

Música e Interface

Hoje tive o prazer de ser apresentado ao Musicovery. É mais um site de streaming de áudio, uma rádio online. Ou quase. A interface rouba a cena e faz esse site se destacar. Você escolhe o seu ‘mood’ e/ou a época desejada e/ou os estilos musicais preferidos e na tela se forma um playlist gráfico no mínimo curioso. Os detalhes são a cereja do bolo: o ícone do browser se move, como bexigas subindo. Vale a visita.

misicovery.jpg

3, setembro, 2007 at 5:46 pm 2 comentários

Navegar sem clicar

Hoje visitei um site curioso. A proposta é permitir que se navegue sem clicar. Aliás, levei um susto quando cliquei sem querer. Propõe alternativas para botões sem clicar, avaliando prós e contras. Interessante, ainda que clicar não esteja na lista dos meus maiores problemas ultimamente.

http://www.dontclick.it

13, agosto, 2007 at 1:06 pm 1 comentário

O blog não tem sobrenome

Estava lendo há pouco no Webinsider um post de Gilberto Alves Jr., comentando que o blog, apesar de ter nascido como diário de adolescente [sic], tornou-se ferramenta poderosa de publicação de conteúdo para jornalistas, escritores, etc. Até aqui concordo.

Mais à frente, ele sugere que seja feita uma distinção entre ‘blog de conteúdo’ e ‘blog pessoal’. O ‘blog de conteúdo’ é um blog para tratar determinado assunto, para alcançar um nicho. Esse é um ‘blog sobre vinhos’ e aquele é um ‘blog sobre tecnologia’. Por outro lado, o ‘blog pessoal’ é para as pessoas divulgarem suas experiências cotidianas, o tal ‘diário de adolscente’. Esse é o blog para se divulgar fotos do churrasco para os amigos. Por fim, o autor prevê que a molecada vai aos poucos migrar para alguma nova rede social (Orkut, Flickr, Youtube, etc.) e o blog vai começar a ser cada vez mais visto como uma fonte confiável de informação. Aqui começo a discordar…

Um blog pessoal não é, necessariamente, uma fonte não confiável de informação. Artistas, atletas, empresários possuem blogs e expressam opiniões legítimas neles. O mais importante é a relevância. Os blogs poderiam (mas não deveriam) ser classificados em ‘blogs relevantes’ e ‘blogs irrelevantes’. Digo que não deveriam, porque o conceito de relevância é relativo. O que é relevante para mim pode ser irrelevante para você. E aí está a beleza da internet. O joio é separado do trigo com um clique de mouse, e tem gente que chama de joio o que eu chamo de trigo. Não gostei, fecho a janela e não volto mais. Gostei, cadê o link para o rss?, amanhã vou olhar isso de novo. A informação está cada vez mais acessível e o leitor (ou ouvinte, ou telespectador) tem que ser cada vez mais crítico. Antigamente, você lia o Estadão, assistia o Jornal Nacional, pesquisava na Barsa e estava informado. Hoje a experiência é muito mais rica e complexa. Além de informação, buscam-se opiniões, referências, idéias, para confrontá-las, espremê-las e tentar tirar algum suco disso. Sou contra a dar sobrenomes ao blog. O maniqueísmo está em baixa. A internet não é preta ou branca, é cinza.

18, julho, 2007 at 8:12 pm Deixe um comentário

Alternativas para a inclusão digital

Segundo a Fundação Getúlio Vargas, o Brasil possui 40 milhões de computadores e, de acordo com o Ibope/Netratings, 18 milhões de pessoas acessam a internet de casa. Ou seja, a grande maioria da população brasileira não usa computadores, não navega na internet, não tem email e não faz compras online. Apesar dos esforços do governo para popularização dos PCs, incluindo datacentros e redução de impostos, está claro que a inclusão digital ainda tem um longo caminho pela frente. O mercado das pessoas conectadas está restrito à população de alta renda dos grandes centros.

Por outro lado, temos 105 milhões de usuários de aparelhos celulares (números de Junho/07 da Anatel), sendo que mais de 60% deles possuem renda inferior a R$500,00/mês (pesquisa da Vivo). A exemplo de outros países em desenvolvimento como a Índia, o celular é uma ótima oportunidade de se reduzir o gap de conhecimento tecnológico da população. Infelizmente, apenas 7% do que se gasta na conta de celular é relativo a dados. Um dos principais motivos é o custo. O megabyte trafegado pelo celular custa em torno de R$7,00 e um SMS sai por volta de US$0,15. Uma pesquisa da UIT analisou o custo do SMS em 186 países. O Brasil ficou em 151° lugar! Não por coincidência, na Venezuela, onde o SMS custa cerca de US$0,04, cada celular envia por mês 140 mensagens. Aqui, esse número não passa de 6. Uma ação para redução desses custos abriria as portas da internet para dezenas de milhões de brasileiros e, de quebra, tornaria acessível às empresas uma legião de consumidores.

Soluções de SMS-Business são um promissor gerador de negócios. Promoções via celular (Bolão do Faustão, Dá-dá-dá) já mostraram a eficiência desse canal. Bancos já começam a se mexer, criando serviços de mobile banking e mobile payments. O consumidor está aí, conectado o tempo todo, ainda sem saber direito o que fazer com todos os botões e funções de seu aparelho. Quem se habilita a ensiná-lo?

Se você gosta desse tipo de estatística, visite a página de índices do IDGNow. Boa parte do que está escrito aqui veio de lá.
Para saber mais sobre o mercado de telefonia celular, viste o Teleco e o UCel.

11, julho, 2007 at 10:29 pm 1 comentário

E lá vem a Web 3.0 (a.k.a. Web Semântica)

Confesso que torço o nariz para expressões que parecem ter sido criadas para se ganhar dinheiro. Web 2.0 é uma delas. Nada contra o conceito; é a roupagem marketeira que me incomoda. Mas às vezes temos que dar um voto de confiança, principalmente quando uma dessas expressões sai da boca de alguém como Tim Berners-Lee. Pesquisador do CERN (lembra do livro Anjos e Demônios do Dan Brown?), agraciado com o título de ‘Sir’ pela rainha da Inglaterra, diretor do W3C, é considerado o criador da internet. De fato foi ele quem primeiro sugeriu uma estrutura de hipertextos para organizar os documentos do CERN e para trocar informações com outros institutos.

Pois foi ele quem criou o termo ‘Web Semântica‘, que já virou a tal da Web 3.0. Mais do que o conceito, pôs seu pessoal para trabalhar nessa tecnologia que deve dar seus frutos nos próximos anos. Segundo ele, A Web Semântica é a web dos dados. Trata da integração entre informações da rede com o computador pessoal dos usuários, permitindo que análises sejam feitas levando em conta as informações que você tem e que a rede disponibiliza. Parece promissor. Prepare-se para receber convites para palestras sobre o tema.

Veja a entrevista com ele no IDGNow.

10, julho, 2007 at 10:35 am 2 comentários

Long Tail, a Web 2.0, links patrocinados e como você vai ficar rico (ou pelo menos conhecido)

Provavelmente você não vai ficar rico por ler esse texto, mas talvez desde a bolha da internet há alguns anos, quando uma idéia ‘brilhante’ poderia render alguns milhões de dólares de investidores externos, nunca foi tão fácil expor-se (e talvez ganhar algum dinheiro) na internet.

Vivemos a Web 2.0, uma das expressões da moda, ou melhor, uma buzzword. Quer dizer, simplesmente, que agora as pessoas geram conteúdo na internet. Antigamente, os portais geravam conteúdo e todos liam. Hoje todo mundo (potencialmente) gera conteúdo. Será? Bem, considera-se conteúdo a sua página do Orkut, os seus vídeos do Youtube, o seu blog (você ainda não tem???) e coisas assim. Uma conclusão possível é que a internet nunca esteve tão atolada de lixo virtual. Outra forma, é enxergar através do prisma da Long Tail, outra buzzword. Para quem não sabe, a Long Tail é um princípio que reza que, para determinadas situações, itens de baixa popularidade, juntos, constituem a maior parte da audiência. Veja o gráfico abaixo. Exemplos existem aos montes.

O mais famoso é o da Amazon.com. A maior parte da receita do site vem de itens que estão longe de serem os mais vendidos. Isso é possível porque, com o grande alcance que a internet atingiu, o ‘lixo virtual’ de que tratamos há pouco, para determinados grupos, ou clusters, ganha relevância. E o baixo custo da tecnologia, da publicidade, da armazenagem, etc., permite que sua criação ganhe espaço. Uma locadora de filmes não pode se dar ao luxo de desperdiçar espaço nas suas prateleiras com algum filme velho que não fez muito sucesso; mas para uma locadora virtual, esse custo é desprezível.

Digamos que você tem uma certa quantidade de capas plásticas para discos de vinil. A chance de você vendê-las no comércio tradicional é muito baixa. Mas, se você anunciá-las no Mercado Livre, talvez tenha sucesso, por um custo muito baixo. Na verdade, alguém já vendeu 31 pacotes dessas capas. Outro exemplo: suponha que você esteja escrevendo um livro. Se você não é um autor conhecido, vai ter dificuldades de conseguir que alguma editora o publique ou terá que gastar um bom dinheiro com uma gráfica e suar para conseguir vender alguns exemplares. Por outro lado você pode procurar uma editora ‘virtual’, que disponibiliza os livros para venda em formato digital ou impressos sob demanda. Não vai vender como um Paulo Coelho, mas vai gastar pouco e talvez consiga algum sucesso que permita que alguma editora o publique depois.

A democratização da geração de conteúdo na internet tem outro colaborador importante: a publicidade online. Com alguns poucos Reais você pode comprar, por exemplo, links patrocinados no Google, pagando somente se alguém clicar no seu anúncio. O nosso amigo das capas plásticas para disco de vinil poderia escolher as palavras “capa disco vinil” e ganhar visitas a seu anúncio de pessoas que procurarem essas palavras no Google.

Resumindo, hoje é possível que uma boa idéia tenha seu lugar ao sol. É muito barato colocar um site no ar, anunciar um produto, divulgar seus textos. Embora ainda seja difícil tornar-se uma celebridade nacional, todos podem buscar sua fatia na long tail.

30, junho, 2007 at 4:11 pm 1 comentário

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